Qua, 19 de junho de 2019, 16:36

Carlos Garcia toma posse como presidente da Fapese
Professor do Departamento de Química assume posto para um mandato de 02 anos
“Um dos desafios é aumentar esse relacionamento entre a fundação e a comunidade”, ressalta o novo presidente da fundação (Fotos: Schirlene Reis/ Ascom UFS)
“Um dos desafios é aumentar esse relacionamento entre a fundação e a comunidade”, ressalta o novo presidente da fundação (Fotos: Schirlene Reis/ Ascom UFS)

Carlos Alexandre Borges Garcia, professor do Departamento de Química da Universidade Federal de Sergipe (UFS) desde 1997, é o novo presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe (Fapese). A solenidade aconteceu na terça-feira, 18, na Sala de Reuniões dos Conselhos Superiores no campus de São Cristóvão.

Carlos é formado em Química Industrial pela UFS e atuou na instituição não somente como professor, mas também como membro de coordenações e conselhos. Ele assume o posto para um mandato de dois anos.

Quando questionado sobre as responsabilidades e os desafios de assumir a presidência da fundação, o então empossado presidente, Carlos Garcia, foi categórico: “É uma responsabilidade muito grande. A Fapese tem uma importância enorme para a UFS. E um dos desafios é aumentar esse relacionamento entre a fundação e a comunidade”.


Substituindo Itamar Freitas (1º da esquerda para a direita), Carlos Garcia assume a presidência da Fapese por 02 anos
Substituindo Itamar Freitas (1º da esquerda para a direita), Carlos Garcia assume a presidência da Fapese por 02 anos

Em seu discurso, Itamar Freitas de Oliveira, ex-presidente da Fapese e também professor da UFS, destacou que, apesar de não acreditar em sorte, a nova gestão já começaria com duas boas notícias. “A primeira é a flexibilização da lei das fundações. Finalmente, parece que vamos conseguir captar recursos do mesmo modo que captávamos anos atrás. E a segunda, que foi anunciada esta semana, é a descoberta do gás na bacia Sergipe/Alagoas, com a perspectiva de 20 bilhões em investimento”.

Angelo Antoniolli falou sobre as expectativas para o funcionamento da Fapese. “É, principalmente, a maneira que a universidade tem de melhorar ainda mais as respostas da universidade junto à sociedade sergipana. O que nós estamos trabalhando hoje é fortalecer cada vez mais essa integração dos serviços em todas as áreas para que, no fim, a sociedade sergipana possa, através da fundação, receber os serviços dos nossos professores, alunos e pesquisadores”, destacou o reitor.

Ascom

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Atualizado em: Qua, 19 de junho de 2019, 16:43
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